Início de ano é sempre a mesma baboseira, e, hoje, vamos
falar sobre a maior delas, uma das maiores besteiras da televisão brasileira:
BBB. Aos que gostam, eu digo: me perdoe por esse post, mas um dia eu já fui um
de vocês, mas desse mal não sofro mais.
Pela 14ª vez, volta na Globo o Big Brother Brasil. Isso
mesmo, QUATORZE vezes. Será que o diretor nunca ouviu alguém dizer que tudo o que é
demais enjoa? Sim, Boninho, TUDO, até mesmo o BBB. Todo o início de ano é:
mulher de biquíni, caras sarados, paredão, choradeira e falsidade. Sim, é
SEMPRE.
O que está diferenciando este ano, na casa, são as diversas espécies diferentes, como por exemplo; o gaúcho com cabelo bicolor, a peituda estranha, a garota de
programa virtual, o cartomante que “já sabia de sua saída” e o cara que nadou
pelado. Diferentes pessoas tentando fazer a mesma história de todos os anos.
Logo que chegam na casa, é alegria, todo mundo amigo. A
primeira festa todos ficam bêbados e loucos se abraçam e se adoram. Porém, este ano teve uma
diferença; os casais já começaram a surgir logo no início. Homem com mulher,
mulher com mulher e, quem sabe, não sai também um casal de homem com homem?
Ou seja, as pessoas já sabem o que ganha um Big Brother e
seguem aquela linha. Então eu me pergunto, qual a graça de um programa tão
repetitivo? Onde está a graça em uma peça onde só mudam os atores?
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