6. Teoria da Imaginação Gravitacional
A Gravidade é uma das forças
fundamentais que constituem e comandam o Universo. Essa poderosa força,
rege e está em todo canto. Porém, para Ciência é difícil explicar alguns
fatos que envolvem a Força Gravitacional, como o porquê ela é tão débil
em comparação com as outras três forças fundamentais do Universo.
Muitos cientistas acreditam que seja devido ao fato de que a Gravidade
ser a única força que atravessa a malha do Universo e que a sua fonte
seja fora do Universo que conhecemos. E é aí que nasce a Teoria da
Imaginação Gravitacional.
A Teoria da Imaginação Gravitacional diz
que os grávitons – partículas elementares hipotéticas – seriam capazes
de atravessar os universos em um multiverso, carregando consigo
informações providas desses universos por onde passam. Nós, os seres
humanos, por algum motivo ou por sorte ocasionada pelo caos da Evolução,
ao contrário dos outros animais, tivemos nosso cérebro adaptado para
interpretar esses sinais, como um leitor de ondas, conseguindo
subsconsciente e naturalmente “ler” essas informações armazenadas nos
grávitons. O resultado disso seria a Imaginação.
Agora vem a parte
atormentadora: em outras palavras, isso significa que tudo aquilo que
alguém imagina, acontece em um algum universo em algum Multiverso por
aí!
No entanto, essa teoria deixaria uma
lacuna imensa, quer ver um exemplo? Vamos à ele: Thanos, vilão da
Marvel, com a Manopla do Infinito, veio da Imaginação do seu criador.
Thanos destrói multiversos. Se nós estamos em um multiverso e Thanos já
destruiu multiversos e toda a imaginação de fato acontece, então nós já
fomos destruídos… vish! Entretanto, o autor parece que pensou nisso e
aderiu a Teoria uma espécie de “Guardião Multiversal”. Thanos poderia
destruir todos os multiversos de sua realidade, mas apenas em sua
realidade! Os multiversos além de multi seriam divididos por realidades,
as quais uma não pode interferir na outra porque existiria uma força
que impediria que as realidades se misturassem. Trocando em miúdos, as
impossibilidades estariam todas presentes em uma diretriz básica: tudo é
possível, desde que seja na sua realidade!
Pelo que eu pude entender da Teoria, uma
realidade é uma composição das linhas temporais, multiversos e
possibilidades transmitidas – que seriam possibilidades que acontecem
mesmo fora das linhas de tempos as quais são determinadas (nessa Teoria
os Universos são deterministas). Assim, a Imaginação é uma interpretação
de uma informação vinda de uma outra realidade.
Sobre possibilidade transmitida, entendi
que essa seria uma modificação inesperada na realidade, como seria
caso de o Superman existir na nossa realidade senão pelos quadrinhos e
os filmes, o que significa que uma possibilidade transmitida seria uma
impossibilidade que acontece em um Universo, pois ele deveria acontecer
apenas em uma linha do tempo de um outro Multiverso.
Doidera, não?
5. A Verdade Liberta
E falando em impossibilidades, outra teoria diz que elas apenas existem porque eu e você não conhecemos algo chamado “Verdade Absoluta”.
Se você perceber, todas as verdades que
conhecemos, na realidade, só são verdades em algum grau, pois tudo é
suscetível à relatividade.
A Teoria da Verdade Absoluta diz que qualquer um que estiver em posse da Verdade Absoluta
não é está mais a mercê do Universo. O nosso querido Universo seria
como uma prisão para os seus habitantes e a única maneira de sair dela
seria descobrir qual é a Verdade que é inalterada independente das
possibilidades e dos pontos de vista, a Verdade que seria pura,
absoluta, que não pode ser afetada pela relatividade.
O autor da Teoria cita os Budas
(Desperto) como detentores dessa Verdade. Siddhārtha Gautama, o mais
conhecido entre os Budas, seria um exemplo dos conhecedores da Verdade.
Quando os Budas conhecem a Verdade, eles atingem o Nirvana e
consequentemente, a liberdade. Assim, o Universo não impõe mais nada e
toda vontade é concebida. Por isso que, em muitas lendas do budismo,
alguns Budas fazem coisas impossíveis, como fazer surgir leões dos seus
dedos ou fazer uma flor virar um tigre branco alado, subir nele e voar
pelos céus e abrir um portal no meio das nuvens.
Quando li isso não pude deixar de lembrar da celebre frase de Douglas Adams:
“Há uma teoria que indica que sempre que qualquer um descobrir exatamente o que, para que e porque o universo está aqui, o mesmo desaparecerá e será substituído imediatamente por algo ainda mais bizarro e inexplicável… Há uma outra teoria que indica que isto já aconteceu.”
É amigo, talvez a Verdade seja 42 … o difícil é entender o porquê é 42.
4. Uma eternidade entre os mínimos
Você sabe como o tempo se comporta?
Provavelmente não! Eu também não sei. E nem o mais renomado estudioso do
tema formado em Harvard ou em Cambridge sabe! De Hawking à Kip Thorne,
ninguém que conhecemos sabe realmente como o tempo se comporta – pode
até ser que exista alguém, mas certamente essa pessoa trabalha em um
projeto secreto para construir uma máquina temporal e nós nunca iremos
saber se ela vai ou não obter sucesso porque isso não é coisa que se
diga para uma população.
Um físico muito doido por aí sugeriu em
um fórum americano a possibilidade de uma eternidade entre dois momentos
mínimos de tempo. Para entender o raciocínio você tem que supor que o
tempo não é contínuo como imaginamos. O físico sugeriu um tempo
fragmentado, por pacotes, pois segundo ele, apesar de não podermos medir
a menor “quantidade” de tempo possível, sabemos que se reduzirmos ao
infinito o tempo, a escala cronos chegará a um ponto que o tempo será
nulo. E se o tempo é nulo, nesse menor momento de tempo possível, o que
faria ele passar de um para outro momento de tempo e como nós saberíamos
disso se só observamos o tempo em movimento? Se o tempo parasse, como
você saberia que ele parou? Pode haver uma lacuna, uma verdadeira
eternidade entre um momento de tempo e outro e você nunca irá saber! E
isso pode acontecer o tempo todo! AHHHHHHHHHH!!!!! Esse lance de tempo
dá um nó no pensamento! E não para por aí….
Há também quem defenda a idéia de que o
tempo seja contínuo porém não linear, melhor dizendo, o comportamento
temporal seria por meio de loop’s. Dessa maneira você já deve ter
repetido diversas situações da sua vida inúmeras vezes. Por exemplo, do
seu ponto de vista, tudo que acontece na sua vida ocorre apenas uma
única vez em um instante de tempo. Para ser mais preciso, o que você
fez dia 28/07/2013 às 15:00:07 nunca mais vai se repetir. Isso acontece
em um tempo contínuo linear mas não em um tempo que se comporta como
loop.
Com esse comportamento o tempo iria do
ponto do presente rumo ao futuro até certo momento e depois retornaria à
um ponto antes do presente e esse ponto se tornaria o presente de novo.
Para tentar esclarecer, imagine uma escala positiva (futuro) e uma
negativa (passado). O ponto zero dessa escala seria o presente, todos os
valores negativos como -1 seriam parte do passado e todos os valores
positivos como +1 seriam parte do futuro. No nosso pensamento atual
sobre o tempo, imaginamos que ele existe apenas no momento zero que vai
direção ao +1. Quando ele atinge, o +1 vira o momento zero. Esse seria o
tempo linear. Mas na teoria do tempo loop, o tempo passa para o +1 e
quando ele atinge, ao invés de ele virar o presente, ele retorna ao
tempo -2. Ou seja, para o observador, tudo se passaria somente uma vez,
mas, na realidade, estaria se repetindo inúmeras vezes.
O debate em torno dessa visão vai mais
além. Entre as questões que ganham vida adotando esse comportamento, as
principais são: Isso teria relação com o fenômeno Dejá vu? Quando o tempo retorna, a situação se repete exatamente como ocorreu antes ou a linha temporal admite alterações?
Questões que talvez nunca saibamos a resposta simplesmente porque dificilmente alguém vai descobrir como se comporta o tempo.
3. O Universo do Meio
Depois que a Teoria das Cordas surgiu,
um zilhão de novas teorias sobre o Universo apareceram. Uma delas e
talvez a mais esquisita de todas seja a do Universo do Meio.
A teoria do Universo do Meio diz que o
Universo seria como uma cebola, feito por camadas de dimensões e nós
viveríamos no primeiro plano de um total de três planos – Universo
Inferior, Universo do Meio e Universo Superior. Sobreposto ao nosso
Universo haveria outro Universo chamado de Universo do Meio. Esse
Universo seria composto por uma espécie de matéria muito menos densa e
impossível para nós que estamos no primeiro plano detectar. É uma idéia
difícil de explicar mas há um exemplo que demonstra exatamente como ela
deve ocorrer: o final do filme “Silent Hill” (vídeo acima), onde a
protagonista ficaria presa no que se assemelha muito à um Universo do
Meio.
O Universo do Meio existiria para manter
o equilíbrio entre o Universo Superior e o Universo Inferior (o nosso).
Os místicos dizem que é de lá que surgem aquelas criaturas tão
conhecidas pelos visitantes do blog como os Shadow People.
2. Humanos, os Escravos
Sabe aquela história do homem evoluir do
Macaco? Esqueça! Adão e Eva? Menos ainda! Segundo essa teoria, os
humanos foram criados para ser escravos.
A Teoria da Criação Alienígena diz que o
homem é um produto de um experimento genético feito por extraterrestre,
um povo que veio de muito longe, lá para as bandas da constelação de
Sirius, cerca de 8,6 anos-luz da Terra.
Conta a Teoria que os habitantes de um
planeta dessa constelação estavam enfrentando graves problemas com o
seu ecossistema. A saída encontrada pelo seu governo foi enviar um grupo
de repovoamento em uma nave mãe tripulada para um planeta com condições
de se tornar habitável. Esse planeta seria a nossa amada Terra, na qual
se encontrava um ecossistema agradável e propicio, porém ainda hostil a
vida. Esse grupo, com a intenção de salvar sua espécie, embarcou na
nave mãe e saiu do seu planeta, aportando na Terra e reestruturando o
planeta para que pudessem habitá-lo.
Durante muito tempo esse planeta foi o
seu lar, entretanto, suas tecnologias necessitavam de recursos naturais
para funcionar e então, através de um experimento genético, uma espécie
desse planeta foi misturada ao seu DNA, formando uma nova raça, nós, os
humanos, que teríamos sido criados para ser escravos.
O Humano atual teria sido a quarta
versão, sendo que as anteriores eram híbridas e não possuíam a
capacidade de raciocinar. Com o problema gerado pelo aumento excessivo
de humanos e as revoltas humanas explodindo em tudo que é canto, os
nossos criadores ficaram divididos entre nos destruir e nos manter, o
que gerou conflito entre eles mesmos, ocasionando uma divisão e por fim,
o abandono do planeta por grande parte da população extraterrena.
Aqueles que ficaram, a principio tinham o
objetivo de ajudar a Humanidade a evoluir mais rapidamente. Contudo,
logo esse objetivo foi corrompido pela visão de que éramos inferiores e
por isso teríamos que obedecer. Nessa parte, segundo a Teoria, foi
criado um sistema global de ilusão, o qual a teoria não sabe explicar
muito bem o que é, se é apenas filosófico ou é mesmo um sistema real,
uma tecnologia, porém, deixa claro que todos nós somos reféns do mesmo e
que somente poucos de nós teríamos sido selecionados para sustentar
essa ilusão e saber qual é a verdade por trás do teatro montado,
logicamente, os conhecedores do segredo seriam marionetes necessárias
para manter o plano de dominação.
A teoria provavelmente é mais uma das vertentes criadas após a publicação do Livro “Eram os Deuses Astronautas?” de Däniken que levantou uma verdadeira religião entre os fãs.
1. Comer é um vício
Os investigadores procuraram e o que
encontraram não foi nada esclarecedor. Aparentemente, os sumérios e as
civilizações mais próximas descendentes deles não se alimentavam da
mesma maneira que nós. As refeições não eram feitas diariamente como nós
fizemos hoje – ou pelo a maioria de nós. Ocorriam em períodos
regulares, por fases lunares, que daria em torno de 15 dias. Uma
refeição, a base de plantas e cereais, a cada 15 dias! Então, por que
diabos hoje nós devoramos um monte de porcarias e nunca estamos
satisfeitos?
É tentando encontrar uma resposta para
isso que a Teoria de que o Homem é viciado em comida surgiu. A Teoria
diz que o Homem não precisava se alimentar como se alimenta hoje,
entretanto, criou um vicio pela alimentação e esse vício se alastrou de
forma que, com o passar do tempo os descendentes realmente começaram a
precisar se alimentar em um período cada vez menor. Passamos de uma vez à
cada 15 dias para uma média de três vezes ao dia. A teoria ainda
prossegue com o pensamento de que a alimentação apenas é benéfica quando
extremamente regulada, através de um rigor que apenas os nutricionistas
mais malucos aplicariam nos dias de hoje: o controle de cada caloria
por ação e função do organismo desempenhadas (você perderia mais tempo
calculado isso do que qualquer outra coisa que você faça durante o dia).
A explicação para o fato é que o corpo seria danificado por qualquer
tipo de carga em excesso, causando instabilidade no organismo. Como
ninguém sabe ao certo o que os nossos amigos sumérios faziam, fica a
dúvida sobre se daria certo ou não entrar num regime tão bizarro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário